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Despertar!

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  Depois de uma noite bem dormida, despertei hoje "em sobressalto" com uma notificação do Facebook sobre uma notícia que reproduzi no meu mural sobre a colchicina, um medicamento que tem estado a ser estudado e, aparentemente, a dar bons resultados no combate à Covid 19. Não inventei a noticia nem a saquei da Dark Web, simplesmente chamei a atenção, colocando um enlace, para uma das muitas publicações de jornais, neste caso o “El Pais” . “La Vanguardia” por exemplo, que já tinha publicado a notícia distribuída pela reputada agência EFE, donde a frase que mais cativou a minha atenção foi “prescrever este fármaco poderia aliviar os problemas de congestão hospitalar e reduzir os custos sanitários" voltou a reincidir, já posteriormente, referindo que a colchicina, em combinação com um corticoide e segundo ensaios que se têm estado a realizar em Barcelona com doentes internados, tem dado muito melhores e mais prometedores resultados do que outros fármacos uti

A histeria dos números

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     Confrontada com as novas resoluções e decretos sacadas da manga por ambos governos Ibéricos, mais ou menos em consonância com alguns dos outros governos Europeus, cresce no seio da população outra legítima preocupação: sobreviver. E não se trata de sobreviver ao possível ou mais que provável contágio – está patente que a imensa maioria o consegue – mas sim sobreviver à falta de meios de subsistência. A ruína acelerada da economia, a quebra das pequenas e médias empresas e os despedimentos anunciados ou já tornados efectivos pelas companhias de maior dimensão (bancos incluídos), fazem prever um problema cuja solução, se a houver, poderá colocar-se num horizonte bem longínquo.      Não vou aqui discutir se as medidas de distanciamento social, de protecção ou de confinamento – com que não concordo em grande parte – são ou não legítimas ou constitucionais ou se, por outra parte, representam uma preocupante escalada nas restrições dos direitos dos cidadãos. Espero e desejo que o façam

Os grandes Bluffs!

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 Os imperialismos não são comparáveis.  É certo que os Russos, os Americanos ou os Chineses, não brincam em serviço e quando se propõem massacrar um povo ou reduzir-lhe a soberania a escombros, enviam aviões, porta-aviões, tanques, exércitos, drones, material biológico, eu sei lá...! Roma, há 2000 anos atrás também não arriscava. Primeiro invadia, distribuía porrada nos indígenas mas, ao mesmo tempo, levava-lhes conhecimento, civilização, a língua e, eventualmente, acabavam numa alegre confraternização. Não deixaram poucas pontes e edifícios por essa Europa onde estenderam o seu império e hoje, apesar das missas já não serem comemoradas em latim, as suas influências são testemunhos incontornáveis desse império, que enriquecem o nosso património museológico. Portugal e Espanha utilizavam outros métodos e sempre tiveram essa vocação para ir mais longe, por mar e, assim que chegavam decidiam enérgica e assertivamente que aquilo era “nosso” . Não poucas vezes os conquistadores Portugueses,

A paranóia da pandemia ou a p(l)andemia de paranóia?

Antes de mais, devo confessar que o termo PLANDEMIA, não é da minha autoria. Ouvi-o da boca de um amigo Galego que afirma, convencido, que tudo o que tem ocorrido no mundo, nas últimas décadas obedece a um plano sinistro, concebido pela oligarquia planetária. Youtube, Google ou Facebook, plataformas que, um dia, nos deram a sensação de ser livres e de querer promover a liberdade de expressão, há anos estão submetidas a um escrutínio, primeiro escondido e agora descarado e ameaçador. Estas megaplataformas que, durante anos, armazenaram informação privada em quantidades incomensuráveis, ameaçam agora os usuários – os que ingenuamente os ajudamos a montar o negócio – sempre que algum deles põe em dúvida a veracidade e a utilidade do guião ou, simplesmente apresenta outro alternativo. Publicações sobre questões tão importantes para a Humanidade como a medicina, a biotecnologia, a tecnologia de comunicações, a questão climática, as violações de direitos humanos e outras, são passa