A paranóia da pandemia ou a p(l)andemia de paranóia?


Antes de mais, devo confessar que o termo PLANDEMIA, não é da minha autoria. Ouvi-o da boca de um amigo Galego que afirma, convencido, que tudo o que tem ocorrido no mundo, nas últimas décadas obedece a um plano sinistro, concebido pela oligarquia planetária.

Youtube, Google ou Facebook, plataformas que, um dia, nos deram a sensação de ser livres e de querer promover a liberdade de expressão, há anos estão submetidas a um escrutínio, primeiro escondido e agora descarado e ameaçador.
Estas megaplataformas que, durante anos, armazenaram informação privada em quantidades incomensuráveis, ameaçam agora os usuários – os que ingenuamente os ajudamos a montar o negócio – sempre que algum deles põe em dúvida a veracidade e a utilidade do guião ou, simplesmente apresenta outro alternativo. Publicações sobre questões tão importantes para a Humanidade como a medicina, a biotecnologia, a tecnologia de comunicações, a questão climática, as violações de direitos humanos e outras, são passadas a pente fino por algoritmos de Inteligência Artificial de forma a que nunca se ponham em evidência os resultados, estatísticas e recomendações ditas oficiais e avaladas por organismos supostamente independentes que, afinal, não são mais que subsidiários da Big Pharma ou do Banco Mundial. Com o aparecimento da Covid 19, uma doença aparentemente causada por um vírus que ainda ninguém viu nem isolou, o comportamento destas plataformas tem sido sem dúvida “exemplar”. Só não vê quem não quer ver ou, então, quem tem interesses na jogada.
Os constantes abusos de autoridade e processos de censura a que somos expostos, não distam muito do apregoado e criticado controlo exercido sobre a rede nos países ditos comunistas ou submetidos a ditaduras totalitárias. Só os métodos variam, mas os fins são exactamente os mesmos: ter “o rebanho” debaixo de infalível e inflexível controlo. Para isso já tínhamos suficiente, talvez até de sobra, com uma boa parte das televisões e jornais pertencentes aos grandes ou medianamente grandes conglomerados da informação. 

Recentemente assistimos com estupor a como a BBC, que os nossos pais e avós criam ser um baluarte da independência informativa, retirava um episódio da série Faulty Towers, dos Monty Pyton, por lhe ter parecido a algum (ir)responsável da estação, um programa politicamente incorrecto.
Estas tentativas de apagar a história ou de a reescrever ao gosto das tendências actuais são, no mínimo, suspeitas. Pela mesma ordem de ideias, quando os meios de informação adaptam as suas linhas editoriais às preferências mais populares, relegando para segundo plano a veracidade contrastada da informação e a análise crítica, o paradigma torna-se preocupante. Recordemos que Rupert Murdoch, já há anos, afirmava que usava o futebol como “aríete” para entrar nas casas dos seus assinantes de televisão por cabo que, de outra forma, seriam em infinitamente menor número. O futebol move centenas de milhar de milhões de Euros cada ano e tem um efeito “regulador” no comportamento da imensa maioria da sociedade. É com base neste e noutros dados sobre comportamento humano, que os grande monopólios da informação se “põem a jeito” para derrubar ou ascender governos, perpetuar no poder ditadores ou, por outro lado, seguir as instruções imanadas das mais altas esferas do poder para manter a população adormecida e crente nas “verdades” oficiais.

Os grandes mídia dedicaram-se, durante todo este processo da quarentena e um pouco por todo o planeta, a criar ou a ajudar a criar um ambiente de pavor em relação à propagação do SARS COV2. É lógico que seguiam as instruções de organismos supostamente independentes e sérios como os governos de cada região ou de cada País, ou a Organização Mundial da Saúde, que a maior parte das vezes parece mais preocupada em preservar os interesses dos seus “mecenas” que dos que formamos esta massa, que pelos vistos começa a ser incómoda, de 7,7 mil milhões de seres humanos. Ainda sabendo que esta situação foi totalmente nova – que não inesperada, principalmente se tivermos em conta o Evento 201, ocorrido em Outubro de 2019 no Foro Económico Mundial em Nova Iorque, e que mais se assemelhou ao “trailer do filme” que se ia seguir – a improvisação a que assistimos durante as primeiras semanas de confinamento só se pode classificar de patética: “Que o vírus se propagava pelo ar, ou talvez não”; “que se contagiava através das superfícies metálicas, plásticas ou até do cartão, mas finalmente não sobrevivia mais que umas horas em nenhuma destas circunstâncias”; "que podia percorrer metros empurrado por correntes de ar ou, às tantas, se precipitava, acelerado pela gravidade quase que em queda livre". Com estas suposições, acompanhadas de desenhos, gráficos e vídeos, meticulosamente produzidos com a actual tecnologia digital, foram passando a mensagem do terror.
O massacre informativo a que temos sido submetidos continua a ser exemplar. O guião parece sacado de alguns dos filmes que Hollywood nos tem apresentado nas últimas décadas – Contagion, Flu, The Matrix, etc – ao mesmo tempo que reduzem a meros livros de fantasias para adolescentes, grandes obras literárias que nos alertavam premonitoriamente para o que se avizinhava, como 1984 ou o Admirável Mundo Novo. Teriam Orwell e Huxley viajado ao futuro naquelas longínquas décadas de 30 e 40 do século passado e presenciado a realidade que estamos a viver e, claro, não submetidos e menos adormecidos que os humanos do século XXI – nós – poderiam ter eles sentido o impulso de passar o alerta por escrito para as gerações vindouras?

A sensação de pânico foi devidamente servida a toda a hora e a cidadania convidada a exercer um policiamento severo sobre a sua própria vizinhança, tudo isto exacerbado pelos números que, de forma discutivelmente lícita, iam sendo fornecidos pelas autoridades, as mesmas que faziam chegar aos responsáveis dos hospitais, instruções sobre duvidosos critérios de contagem de infectados e de falecidos. Um pouco por todo o mundo, os profissionais de saúde, já de si submetidos à tensão que lhes provocava o risco da própria vida, tiveram que adaptar-se a protocolos com os que não poucas vezes estiveram em desacordo. Mas, como em qualquer outro negócio, as normas são para se cumprir.
Assistimos a cremações não autorizadas, enterros não comunicados e ausência de autópsias. Vimos como, em nome da saúde pública, se renovaram estados de emergência uma e outra vez e como, em momentos e nalguns países, se suspendeu a democracia e o estado de direito e se fez caso omisso das Leis Fundamentais. Vimos como as restantes enfermidades foram relegadas para segundo plano, enquanto a economia das pequenas e médias empresas se desmoronava ao mesmo tempo que os trabalhadores independentes (como já é habitual) ficavam desamparados e abandonados no meio dos desertos em que se tinham convertido as suas cidades. É verdade que o Estado, em Espanha, pagou ordenados mínimos aos “autónomos” seis semanas após o inicio da quarentena e devolveu alguma das contribuições à Segurança Social dois meses e meio depois. Já veremos que se seguirá, até porque, neste momento lida com umas perspectivas de recessão económica verdadeiramente preocupantes, já que pode atingir os 10%.

Esta mensagem apocalíptica serviu para lançar o pânico geral, não só nas populações mas também nas próprias instituições das que se espera “cabeça fria” para tomar providências e realizar acções acertadas mas, mais ainda parece ter servido, para grandes reviravoltas na economia planetária e guerras de poder entre as potências mundiais que têm, como se diz em linguagem comum, a faca e o queijo na mão.
Quem, assustado e sem critério, se prostrou no sofá, durante a quarentena e consumiu os telejornais das televisões nacionais, dia após dia, horas a fio, criou um caldo de cultivo mental para que lhe fosse “vendida” qualquer verdade cómoda para as autoridades e afinal para si mesmo aceitando resignado todas as atrocidades legais que foram sendo anunciadas primeiro e cometidas depois pelos governos de cada país. Assistimos a como governantes e oposições aproveitavam os acontecimentos, com o seu peculiar ponto de vista e com fins eleitoralistas, e como se manipulavam as cifras apresentadas, demonstrando a pouca solidariedade e responsabilidade existentes nos nossos regimes democráticos. As televisões, segundo as suas tendências políticas e manifestando a falta de isenção que (quase todos) lhes reconhecemos, montaram um “reality show" de gosto duvidoso, às vezes grosseiro, do qual terão obtido seguramente alguns benefícios económicos. Nada que nos devesse surpreender, mas que poderemos sempre lamentar.
E é nesta conjuntura e quando queremos entender melhor o que se passa à nossa volta, que nos ajudam os sociólogos e filósofos que, há anos, estudam o comportamento humano nesta era tão espantosamente sofisticada e tecnológica.
Noam Chomsky, por exemplo, no seu livro “Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas” – para o qual há anos elaborou um autêntico Decálogo da Manipulação Mediática que convém conhecer e que intitulou: Estratégias de Manipulação – falava da possibilidade de que eventos destas características, começassem a brotar um pouco por toda a parte, com intenções, quando menos, pouco transparentes. Por outro lado, isto já deveria deixar de surpreender-nos, desde o derrube dos vários edifícios que a 11 de Setembro de 2001 colapsaram “live on tv” diante dos olhos atónitos dos nova-iroquinos e de outros milhões de habitantes desta bola que nos serve de casa,
Chomsky refere, no ponto 2 do seu decálogo: “criar problemas e, depois, oferecer soluções. A este método também lhe chama “problema-reacção-solução”. Cria-se uma situação que previsivelmente causará certa reacção no público, de forma a que seja este a demandar as medidas que se pretende que sejam aceites pela sociedade. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou até organizar atentados sangrentos, com a finalidade de que o público exija políticas e leis para a segurança, ainda que seja em detrimento da sua própria liberdade. Ou então criar uma crise económica, para fazer aceitar como um 'mal necessário' o retrocesso dos direitos sociais fundamentais e o desmantelamento dos serviços públicos.”
Reconhecem alguma destas premissas? Encontram alguma semelhança com o que tem estado a ocorrer?
Mais à frente, noutro ponto, afirma que “é costume utilizar o lado emocional muito mais que a reflexão: Isto é, fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional e, finalmente, no sentido crítico do indivíduo. Por outro lado, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente, afim de poder implantar ou enxertar ideias, medos, desejos, temores e compulsões ou, simplesmente, induzir a comportamentos...” 
Estamos entendidos?!
Uma dos resultados inesperados desta anunciada pandemia, foi abalar seriamente as nossas crenças. É que elas não se limitam à religião. Desde que nascemos e começamos a ter uso da razão, aprendemos uma quantidade de matérias, algumas das quais se tornam dogmas ou, pelo menos dados adquiridos e assumidos como verdades. Uma delas, para a qual parece não haver contradição nem teorias alternativas é que, algum dia, todos pereceremos fisicamente. Outra, por exemplo, que os nossos pais nos amam e fazem tudo pelo nosso bem estar, crescimento são e felicidade, da mesma forma que, nós mesmos, assim faremos pelos nossos filhos. Não poucas vezes temos sido confrontados com excepções a esta assunção que, imediata e invariavelmente, classificamos como comportamentos aberrantes.
Quem cresceu em democracias estabelecidas ou reafirmadas após a Segunda Guerra Mundial, habituou-se a acreditar que os poderes que as gerem só desejam o bem estar dos cidadãos e visam, durante a vigência da sua governação, contribuir para o crescimento económico de cada país, contribuindo também e ao mesmo tempo, para o enriquecimento sócio-cultural do povo. Entende-se assim o surpreendente e difícil de assimilar que pode resultar, ser confrontado com o facto de que instituições que acreditamos independentes de qualquer pressão política ou económica externas, nos enganem ou, pelo menos, não nos contem toda a verdade ou até possam não ter as melhores intenções, ao estar corrompidas por “outros” interesses.
Durante estes últimos meses, fomos bombardeados com informações vindas de todos os quadrantes, em cada país e em cada continente e não resulta fácil filtrar toda esta informação pandémica – esta sim – e chegar a conclusões, principalmente quando assistimos à azáfama com que os meios oficiais se apressam a desmentir qualquer informação que possa pôr em causa a sua "verdade", ignoram e/ou ridicularizam conclusões ou raciocínios alternativos, chegando, em muitos casos e com a ajuda dos “guardiães do Universo” – Facebook, Youtube, Google, etc – a exercer censura persecutória sobre quem discrepa.
Se tentarmos fazer uma análise do que se tem passado (e continua) nestes últimos 100 dias, veremos que, dum momento para o outro, nos vimos emersos numa situação de alarme planetário, tudo por causa de um vírus que, aparentemente, ainda ninguém conseguiu isolar, embora o Professor Luc Montagnier afirme que o RNA do dito é, na base, o mesmo do de outros coronavírus responsáveis pela gripe sazonal, ou InFLUenza, mas que traz inserida uma sequência do HIV. 
A estas declarações do Nobel de Medicina, reagiu negativamente boa parte da comunidade científica, embora apresentando as mesmas provas que acusam Montagnier de não ter, ou seja nenhumas, e apenas com suposições que seguem as recomendações e reiteram as conclusões oficiais: isto é, que o vírus tem uma origem natural e que a sua propagação se deveu ao consumo de carne de um pangolim – uma espécie de tatu muito apreciado na China – que terá sido infectado por um morcego em determinado mercado da Wuhan. 

Obvia-se portanto a informação de que já durante o verão de 2019 se experimentava com um coronavírus, num laboratório da Califórnia (entretanto encerrado 1) e, simultaneamente noutro laboratório de Wuhan, dedicado ao estudo de coronavírus desde princípios deste milénio e onde parece que o vírus terá tido origem, na opinião de Montagnier, enquanto trabalhavam na obtenção de uma vacina eficaz para a SIDA. Pelos sintomas que hoje sabemos poder causar o vírus, parece haver cada vez mais evidências que em Janeiro de 2020 já estava disseminando-se pela zona da baixa Califórnia (México) e sul da Califórnia (EUA) e que, daí, muita gente o terá “importado” para a Europa.
Quem utiliza os meios digitais actualmente ao dispor para poder fazer chegar uma mensagem ou dar a conhecer um produto, sabe bem que o investimento há-de ser descomunal para que possa obter resultados visíveis. E se a intenção é consegui-lo num curto espaço de tempo, esse investimento multiplicar-se-á exponencialmente. Por isso, não deixa de ser sintomático como, à procura de notícias ou declarações que não alinham pela versão oficial, nos deparamos nas primeiras páginas do Google, por exemplo, não com o que originalmente procurávamos, mas sim com o que apaixonadamente o desacredita. Os meios postos ao dispor da linha de pensamento oficial parecem não ter limites.

A invenção do termo “fake news” pode sem dúvida atribuir-se àqueles sectores das “autoridades planetárias” que, afinal, mais uso fazem delas e que as têm utilizado impunemente para criar e justificar conflitos bélicos, invasões ilegais ou até extermínio de populações. Não estou a inventar nada e, se não apagaram a história recente das últimas 3 ou 4 décadas, pode constatar-se como estes acontecimentos se têm desenrolado em cadeia e ao que parece estão todos mais ou menos relacionados entre si e obedecem a um esquema. De quem ou para quê, não posso precisar, nem é essa a intenção do que escrevo, mas espero veementemente que algum dia possamos sabe-lo e que se faça justiça.
Simplesmente tenho despertado, cada manhã, nesta “Nova Normalidade”, neste “admirável mundo novo” e não me agrada o que vejo:
Começaram por suspender a democracia, limitando direitos básicos. A atenuante apresentada e repetida até à exaustão, foi que se tratava duma emergência sanitária – certo – mas seguramente terão consciência que o faziam, para evitar colapsar os serviços nacionais de saúde, ou o que resta deles já que, amavelmente, os foram vendendo a preço de saldo a empresas privadas. Claro que, agora, deixaram em evidência a eficácia que só estes serviços têm em situações como a que vivemos – e mais teriam se não tivessem sido arbitrariamente debilitados – como concluíram Franceses, Italianos, Portugueses e Espanhóis entre outros. Para os Americanos creio que não foi surpresa. Há quem tenha agora facturas milionárias para pagar por ter sido recuperado nestes últimos meses.
Entretanto, quem tenha lido as propostas apresentadas durante o Evento 201, terá notado a recomendação para que a saúde privada colabore, em casos de pandemia e a partir de agora, com os serviços públicos, tudo isto debaixo de um controlo universal. Só não se deixa claro se a intenção é solidária ou com vista a acabar de esmifrar o erário público em cada país.

A utilização compulsiva de máscaras, de eficácia duvidosa e as medidas de distanciamento social, não menos discutíveis, continuam a propagar um sentimento de receio e, de repente, parece que sobrevivemos numa sociedade de “leprosos” uns mais que outros, na expectativa da chegada da tão ansiada vacina (por alguns), enquanto que, seguindo instruções da OMS, se descartam métodos ancestrais e produtos manifestamente eficazes, por não terem patentes de farmacêuticas milionárias ou por não terem sido nunca testadas por organizações interessadas como a atrás referida ou a FDA.
A OMS ou a Agencia Espanhola dosMedicamentos e Produtos Sanitários referem, como possíveis profiláticos uma quantidade de fármacos, que não têm eficácia comprovada – isto dito pelas próprias – e até reconhecem poder ter efeitos secundários perigosíssimos. Então para que os mencionam nas suas páginas? Também mencionam a Cloroquina e a Hidroxicloroquina – a segunda aparentemente mais eficaz e e com menos efeitos colaterais que a primeira, mas evitam referir a quinina, da qual os referidos fármacos são a versão sintética, e que é mais eficaz que eles, mas que carece de patente por ser um produto natural e de preço insignificante. Entretanto demonizam a utilização do dióxido de cloro e quem defende as suas qualidades terapêuticas, ajudada pela ridícula campanha de desinformação, orquestrada pelos meios oficiais de muitos países, em que, por ignorância ou com má fé se confunde o dióxido de cloro (ClO2) com o Hipoclorito de Sódio (NaClO) vulgarmente conhecido como lixívia.
Em Espanha, por exemplo, desacredita-se quem o usa e persegue-se até quem o recomenda como é o caso do catalão Josep Pàmies, que acaba de ver o seu processo judicial finalmente arquivado (2) e a quem tratam como um charlatão e um delinquente por não ser médico. O que acontece é que Pàmies, que é engenheiro agrónomo, é um estudioso da biologia e das propriedades curativas de quantidade de plantas com que a natureza nos brinda há milénios e que, há anos, proclama os poderes anti-víricos e anti-bacterianos de muitas delas e também do dióxido de cloro, quando utilizado com moderação.
A forma encontrada para contrariar as suas afirmações tem sido a insistente chamada de atenção para os efeitos secundários do composto – afinal alguns dos mesmos encontrados em pacientes tratados com os medicamentos recomendados pela OMS e pela AEMPS – e um alerta especial para a toxicidade a grandes doses. Pois claro! Como qualquer outro fármaco!
De forma mais cuidadosa, até para poder contornar o cerco a que está submetido em determinados países onde realiza conferências, o alemão Andreas Kalker leva anos defendendo a utilização do dióxido de cloro, em formato CDS e viu recentemente como países sul americanos decidiam finalmente aceitar o composto como método terapéutico cientificamente comprovado e eficaz. Da mesma maneira, ainda que aparentemente com um pouco mais de respeito, foi tratado pelos meios o presidente da República de Madagáscar quando anunciou o Covid Organics – um producto natural à base de artemisia annua que tem a OMS preocupada, embora não pelas razões mais altruístas. Andry Rajoelina acusou publicamente a organização de o ter tentado subornar para boicotar a descoberta do Instituto Malgaxe de Investigação Aplicada (IMRA). A artemísia tem dado excelentes resultados na cura da malária e aparentemente deu também resultados esperançosos no combate ao Sars Cov2 em Madagáscar, o que talvez explique a baixa taxa de mortalidade, mesmo quando comparada com países Europeus onde o número de mortes por infectados foi relativamente baixo, como Portugal, Suíça ou Bélgica. Mas ninguém pareceu estar interessado.


Então que conclusão poderemos tirar? Que talvez estejamos em mãos de gente que não é de fiar, que não quer deixar escapar um negócio multimilionário à escala mundial, principalmente se tiverem em mente vacinar compulsivamente uma boa parte dos 7,7 mil milhões de seres humanos, já que os restante irão a correr, disciplinadamente, para que lhes seja inoculada.

E então por quê escrevo isto?
Porque me cansei! Das máscaras, das normas, dos números de infectados e falecidos, mais ou menos amanhados; dos arautos da desgraça, dos que em tudo vêm incompetência dos governos em funções, como se os anteriores ou os que lhes sucedam tivessem feito ou viessem a fazer diferente;
de ver os negócios a fechar, a malta sem emprego, sem perspectivas e a viver de subsídios; os suicídios, as depressões e a fome que pode advir de forma pandémica e descontrolada. E a cultura a dissolver-se no nada. Mas o pior é ver o povo resignado a acreditar que a solução é fazer como a tartaruga, hibernar, e esperar que o vírus desapareça por obra e graça de um milagre, mais ou menos como ao que parece poder atribuir-se o seu aparecimento. E daí ao passaporte sanitário, às vacinas compulsivas e à “caça às bruxas” é só um pequeno passo.



(1) As noticias sobre este laboratório, que se podiam ler em Março e Abril um pouco por toda a parte, simplesmente desapareceram da Internet, como por artes mágicas. 
(2) Não deixa de ser chamativo que apenas se consiga encontrar um meio informativo que refere este facto recente. Todas as demais noticias que Google nos põe à frente são ataques pessoais a Pàmies, ou alertas para a suposta perigosidade do dióxido de cloro.


Comentarios

  1. Já desde o início da Pandemia/Pandemia.... Muito Bom termo vou Rouba-lo...penso é fuz esta mesma reflexão.... Além de Excelente Músico.... Tenho de congratular por saber Viver... Acordado... E Pensar pela sua Cabeça... Um Bom Selvagem... Espero que dê difere rente maneira do Selvagem do Admirável Mundo Novo.... A solução encontrada para Viver em Liberdade.. Não seja a que ele encontrou.... E alguns Infelizmente.. E Cad vez mais tb utilizem.. Serjão... Gd Sérgio... Um Gd Abraço

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  2. Já desde o início da Pandemia/Pandemia.... Muito Bom termo vou Rouba-lo...penso é fuz esta mesma reflexão.... Além de Excelente Músico.... Tenho de congratular por saber Viver... Acordado... E Pensar pela sua Cabeça... Um Bom Selvagem... Espero que dê difere rente maneira do Selvagem do Admirável Mundo Novo.... A solução encontrada para Viver em Liberdade.. Não seja a que ele encontrou.... E alguns Infelizmente.. E Cad vez mais tb utilizem.. Serjão... Gd Sérgio... Um Gd Abraço

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  3. Carambas Sérgio, explicas isto tudo tão bem que até assusta!

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